Você já deve ter se sentido frustrado várias vezes ao procurar uma vaga e acabar optando por estacionamentos privados. Ou talvez tenha se aborrecido com o trânsito, estacionando longe do destino e perdendo tempo precioso.
Pensando nisso, cidades grandes adotaram o estacionamento rotativo para melhorar a fluidez do tráfego, especialmente quando se trata de estacionar.
O estacionamento rotativo tem nomes diferentes conforme a cidade; em São Paulo é conhecido como “Zona Azul” e em Curitiba, como “Estar”, operando por meio de um aplicativo municipal.
Mas o que você realmente sabe sobre o estacionamento rotativo e como usá-lo corretamente para evitar infrações? Explicaremos tudo aqui.
O que é um estacionamento rotativo?
É uma área na via pública onde você pode estacionar por um tempo limitado, pagando uma pequena taxa determinada pelo órgão municipal responsável. O espaço paralelo aos meio-fios é pago para incentivar a rotatividade, permitindo que outros motoristas também utilizem a vaga.
Como funciona o estacionamento rotativo?
A rotatividade ocorre graças ao valor pago e à multa aplicada se o tempo é excedido. Cada cidade define a taxa a ser paga, geralmente variando entre 15 e 30 minutos como tempo mínimo, até o máximo de 2 horas. O pagamento pode ser feito via bloquinhos, tickets, parquímetros ou aplicativos.
Para garantir o uso correto, fiscais verificam a regularidade dos veículos. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no Art. 86, determina que o órgão de trânsito municipal sinalize claramente as infrações.
Quem administra os estacionamentos rotativos?
Os órgãos públicos municipais de trânsito administram, o que significa que há variação de preço, tempo de permanência e horários de vigência em cada cidade. Empresas terceirizadas podem ser contratadas para ajudar nesse gerenciamento.
Quanto custa um estacionamento rotativo?
Os preços dependem do órgão de trânsito local e do tempo de permanência. O objetivo não é pesar no bolso, mas incentivar o uso consciente da vaga. Em São Paulo, a tarifa básica por 1 hora é de R$ 5,75. Em Recife, varia entre R$ 3,00 por 2 a 5 horas.
Quanto tempo é permitido ficar na faixa rotativa?
O tempo máximo geralmente é de duas horas. O mínimo varia entre 15 e 30 minutos, começando a contar desde o registro de chegada via aplicativo ou cartão.
Quais dias e horários para utilizar o estacionamento rotativo?
O horário típico é durante o “rush”, entre 8h e 19h. Aos fins de semana, o horário pode variar, e fora dos horários de vigência, o estacionamento não é cobrado.
É possível solicitar a isenção do estacionamento rotativo?
Sim, grupos como idosos, pessoas com deficiência e gestantes têm direito à isenção. As regras para solicitação são as mesmas para idosos e pessoas com deficiência.
Quem pode pedir
Idosos, pessoas com deficiência e grupos com mobilidade reduzida, como gestantes, têm direito à isenção e vagas exclusivas.
Como pedir
Solicite na prefeitura ou DETRAN local, geralmente disponível online. Após o cadastro, recebe-se um cartão que garante o estacionamento. Em São Paulo, é chamado de “DeFis”.
Afinal, qual é a multa de estacionamento rotativo?
Multas podem ser graves ou gravíssimas. Uma multa grave (R$ 195,23) ocorre ao exceder o tempo ou não pagar. Multa gravíssima (R$ 293,47) é aplicada se a vaga é para idosos, por exemplo.
Tecnologias para esse nicho de mercado
Parquímetros e cartões ainda são usados, mas aplicativos para validação do estacionamento estão se tornando populares. Cada cidade desenvolve seu próprio aplicativo, que aceita pagamento por cartão de crédito e outras formas.
Conclusão
Em grandes cidades, estacionar em local proibido é uma das principais causas de multas. Esperamos que este artigo tenha esclarecido sobre o uso do estacionamento rotativo. Se você precisa consultar a situação de seus débitos veiculares, o Consulta Placa oferece uma cobertura abrangente de consultas, integrada com Detrans de 25 estados no Brasil. Você pode verificar e pagar IPVA e Licenciamento em até 12x.
Siga-nos nas redes sociais para mais informações:
Instagram
Facebook
YouTube